sábado, 1 de maio de 2010

Relato de um dia um tantinho bagunçado... parte 2

Continuando minha saga: Tomei as duas colheradas de guaraná em pó e me botei prá fazer o almoço. Não tinha jeito mesmo, com sono ou sem sono, o povo tinha que comer. E fui fazendo as coisas, ainda bem que tinha temperado as sobrecoxas de frango no dia anterior.
Bem, tirando que eu sapequei o arroz ( só um pouquinho), até que o almoço foi tranquilo... parece que o guaraná em pó tá fazendo efeito.
12:30

Arrumei Henrique, dei almoço, tomei banho. Nisso marido chegou. Com Gabriel, o suspenso. E tome a discutir o que fazer com o garoto. Bota de castigo, não bota e confesso que não colocamos. Eis o porquê: ele foi suspenso por quê não havia levado o material de desenho geométrico completo, o compasso dele havia quebrado e ele até me tinha dito, mas eu esqueci de comprar outro. E como ele já tinha outras ocorrências, somou tudo e tome suspensão. E teve o agravante de que ele não havia ido de uniforme. Aí foi um abraço pra repressão. Tudo bem, quando era estudante também levei suspensão, uma vez só, juro!, e não morri. Fazer o quê, né, não tô tirando a responsabilidade dele, mas acho que castigo não funciona, ainda mais com TDAH, que é o caso dele. E o meu. Toda vez que coloco ele de castigo, o castigo acaba bem antes do determinado porque eu esqueço.
Continuando: saímos logo após o almoço, levamos Henrique na escola e fomos ao centro marcar minha perícia médica e depois à receita federal.

13:30

Td ok, marquei a perícia e fomos à sede da Receita Federal: Quando fui agendar o atendimento percebo que minha identidade havia ficado em casa. Putz! Mancada! E tome falação do marido!
Ao sair da Receita, já no carro, procuro o celular... cadê, tenho certeza que coloquei na bolsa, e mexe e remexe a bolsa ( quem é mulher sabe o desespero que é procurar alguma coisa numa bolsa atulhada de coisas altamente indispensáveis como um monte de papéis que eu nem sei o que são, uma tesoura, uma máquina fotográfica, canetas, embalagens vazias de biscoito e por aí vai) nada do celular. Ligo prá ele do celular do marido. "alô", alguém responde. " Senhora, esqueceu o celular aqui na perícia". Ufa, uma alma subiu ao céu. Marido olha prá mim já bufando... e tome mais falação! Caramba, estamos juntos há uns 15 anos e ele ainda não se acostumou com esse meu jeito "cabeça de vento" de ser? Pôxa, e todo o resto que eu faço e dá certo sem me atrapalhar tipo... hum... tá, quando eu me lembrar eu termino esta argumentação, ok?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...